Brasília - Uma fruta típica do Nordeste brasileiro, apreciada pelo uso na produção de doces, sucos e em um dos petiscos mais apreciados, a castanha de caju tem potencial de ser uma alternativa inovadora e barata no tratamento do câncer de boca e de mama. Essa foi uma das constatações do químico Wellington Alves Gonzaga em sua tese de mestrado apresentada na Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB) no primeiro semestre deste ano. O trabalho estudou as substâncias que compõem o óleo extraído do interior da casca da castanha, em especial do ácido anacárdico e o cardanol.
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